Polícia Científica de MS alcança excelência em identificação de drogas no Inmetro pelo 3º ano consecutivo

Polícia Científica de MS alcança excelência em identificação de drogas no Inmetro pelo 3º ano consecutivo

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 Polícia Científica de Mato Grosso do Sul atingiu um marco significativo na identificação de substâncias proibidas, alcançando sucesso na identificação correta dos três itens de ensaio na 3ª Rodada do Ensaio de Proficiência em Drogas do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).

Este resultado foi obtido através da Divisão de Química e Toxicologia (DQT) do Instituto de Análises Laboratoriais Forenses (IALF).

O Ensaio de Proficiência (EP) é uma ferramenta essencial para os laboratórios de química forense demonstrarem sua competência na identificação de drogas em amostras apreendidas. A participação no DQT é restrita aos laboratórios forenses oficiais no Brasil que realizam análises de drogas em amostras brutas.

Para a realização do ensaio, três amostras são enviadas e submetidas a procedimentos analíticos específicos de cada laboratório, visando determinar a presença ou ausência de substâncias proibidas ou controladas.

Após a submissão dos resultados, os laboratórios participantes recebem um relatório que permite comparar seu desempenho com o gabarito oficial e com outros participantes de todo o Brasil.

A Polícia Científica de Mato Grosso do Sul realizou diversos exames para garantir a identificação correta das amostras, incluindo três ensaios preliminares e três definitivos. Este resultado fortalece a confiabilidade das análises de drogas realizadas pela instituição, valorizando a expertise dos profissionais e a infraestrutura disponível.

Este é o terceiro ano consecutivo em que a Polícia Científica de Mato Grosso do Sul participa do Ensaio de Proficiência, mantendo um histórico impecável de 100% de acertos desde 2022.

"O desempenho da equipe reflete o compromisso com a excelência e a precisão nas análises forenses reforçando nossa dedicação à justiça e segurança pública", afirma Josemirtes Socorro Fonseca Prado da Silva, diretora do IALF.

Com informações da Comunicação Polícia Científica

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